Ela é médica e “profissional do sexo virtual”: uma vida dupla que começou quando ia para a faculdade
Ela tem 31 anos, tem um diploma e uma mensalidade mas o que aprendeu na sala de aula ela usa para sua “identidade de prostituta”. Enquanto estuda uma pós-graduação, ele ganha dinheiro vendendo sexo ao vivo ou gravado pela tela e sendo pago por meio de carteiras virtuais, em pesos ou criptomoedas. Pela primeira vez, “Dra. Mica” conta sua história em entrevista à Infobae