
Neste sábado, 23 de abril, a Procuradoria Geral da República anunciou que os supostos autores de dois assassinatos contra líderes sociais nos municípios de Ocaña, Norte de Santander, e Ituango, Antioquia, que pertenceriam a estruturas criminosas herdeiras do paramilitarismo e do PLA, foram condenados pela justiça a 16 e 18 anos de prisão.
O órgão de instrução anunciou que um juiz do circuito criminal condenou Anderson Jair Quintero Quintana, vulgo El Abuelo ou Mayron, que pertenceria ao grupo criminoso armado 'Los Pelusos', foi condenado a 18 anos e cinco meses de prisão pelo assassinato de seis pessoas entre 2014 e 2020 no Catatumbo região, incluindo a líder social de Ocaña, Maria del Carmen Florez.
“Entre as vítimas está o líder, que foi atacado por dois homens armados que estavam se mobilizando em uma motocicleta, em 16 de março de 2016″, sendo um dos crimes pelos quais 'El Abuelo' foi condenado por pré-acordo pelos crimes de homicídio agravado, porte ilegal de armas de fogo agravadas e um concerto para cometer crime.
O Ministério Público também informou que a força das provas fornecidas por um promotor da Unidade Especial de Investigação (UEI) foi decisiva para que Alexander Hernández López, vulgo 'El Zaco', que faria parte do 'Clã do Golfo', fosse considerado responsável pelo assassinato do líder social de Ituango, Fernando José Oquendo Jaramillo.
Nesse sentido, as autoridades puderam estabelecer que o homem que pertenceria à estrutura residual dos grupos paramilitares foi responsável pelo assassinato do líder social perpetrado em 6 de julho de 2018, na aldeia de El Torrente,
“O Ministério Público estabeleceu que o pseudônimo El Zarco fazia parte do grupo armado que entrou na casa da vítima e atirou nele indiscriminadamente. Nesse sentido, foi condenado pelos crimes de: homicídio agravado; e fabricação, tráfico e porte de armas, munições de uso restrito, de uso exclusivo das forças armadas ou explosivo agravado”, concluiu o órgão de instrução.
A Missão da Organização dos Estados Americanos (OEA) de Apoio ao Processo de Paz (MAPP/OEA) na Colômbia expressou preocupação com o assassinato de líderes sociais no departamento de Cauca, condenando o assassinato de três pessoas nesta região, enfatizando que grupos ilegais perpetuam a violência sem respeito por suas comunidades de integridade, que infelizmente sofreram a dureza do conflito ao longo da história.
Os assassinatos do líder social Richard Betancourt, do jovem Karol Osorio e do fazendeiro Carlos Cunda, são o principal motivo da mensagem enviada por esta organização. Da mesma forma, há vários meses há uma demanda para a cessação da violência em diferentes áreas onde o conflito está ocorrendo, porque, apesar dos esforços infinitos, essa situação preocupante continua a persistir. Deve-se notar que a OEA realizou vários acompanhamentos para a implementação do Acordo de Paz no país, desde a sua assinatura.
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