
Em uma conferência de imprensa após o Conselho de Ministros, a aprovação do produto químico proposta de castração pelo Executivo. O projeto de lei será enviado para discussão e aprovação pelo Congresso da República. Sobre isso, o ministro da Justiça, Felix Chero, esclareceu que esta é uma “pena acessória” para crimes de violação da liberdade sexual.
Com isso, o ministro explicou que não será considerado para crimes, como os detalhados nos artigos sobre violação da liberdade sexual de menores e 173-A do Código Penal. Isso significa que se aplicaria a pessoas não condenadas à prisão perpétua.
Segundo Chero, a justificativa para prever que esta medida deve ser aplicada em crimes desse tipo de 'violação da liberdade sexual' porque o Governo considera que pessoas com certas penas poderiam deixar a prisão e existe a possibilidade de recometer crimes. Ele também explicou que será aplicado assim que a sentença inicial for cumprida.
“Esta penalidade acessória será aplicada assim que a sentença principal for cumprida. Ou seja, se uma pessoa condenada por violação da liberdade sexual for condenada a 15 anos, depois de atingir a idade de 15 anos, é aplicada a pena acessória de castração química”, especificou.
O chefe do portfólio da Justiça especificou que a apresentação do projeto de castração química foi baseada no histórico de países da Europa, o Estados Unidos e América Latina, como Colômbia e Argentina, onde teria sido estabelecido que essa penalidade acessória é funcional.
Por outro lado, observou que o Governo também propôs alterar o artigo 368 do Código Penal, para estabelecer que quem não se submeter a esta medida “automaticamente” estará cometendo o crime de desobediência e resistência à autoridade.
Cabe ressaltar que o anúncio de aprovação da medida pelo Conselho de Ministros não significa que ela já será implementada ou que seja retroativa para os presos atualmente condenados por esse crime.
Sobre isso, Félix Chero observou que uma comissão que regula a castração química, caso o Congresso a aprove, foi arranjou uma comissão para regular a castração química. Esta delegação avaliará se a medida deve ser aplicada àqueles que já estão condenados e estão cumprindo penas de prisão.
“Está sujeito a avaliação se for relevante como parte do tratamento médico como penalidade acessória, não esqueçamos que o 178-A do Código Penal estabelece que todos os condenados por crimes de liberdade sexual são submetidos a tratamento terapêutico. Então, vamos avaliar a relevância de qual tratamento corresponde a esse tipo de pessoa condenada”, disse.
Nesta quinta-feira, 21 de abril, o projeto de lei sobre castração química deve ser entregue no Congresso da República, para que posteriormente, pode ser enviado à Comissão de Justiça ou à Comissão de Constituição para lhe dar um quadro constitucional.
O ministro disse que espera que o Legislativo preveja a aprovação da regra, “obviamente após um debate intensificado e técnico”.
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