
Na quinta-feira, o presidente do Governo, Pedro Sánchez, ratificou o apoio, a solidariedade e o compromisso da Espanha com a Ucrânia aquando da sua chegada a Kiev para se reunir com o presidente do país, Volodimir Zelensky.
Sánchez chegou de trem à capital ucraniana da Polônia com a primeira-ministra dinamarquesa Mette Frederiksen, e em sua conta no Twitter divulgou essa mensagem de apoio da Espanha à Ucrânia, acompanhada das primeiras imagens de sua presença no país.
Ele é visto posando para os informantes gráficos na estação de trem ao lado de Frederiksen e um representante do governo ucraniano em frente às bandeiras dos três países.
Depois, protegidos pelas forças de segurança, eles acessaram o veículo em que viajaram para encontrar Zelensky.
Após a reunião, o presidente ucraniano, juntamente com Sanchez e o primeiro-ministro dinamarquês, estão programados para realizar uma conferência de imprensa conjunta.
OUTROS LÍDERES QUE PASSARAM POR KIEV
Sanchez torna-se assim o último líder europeu a visitar Zelensky em Kiev desde o início do conflito em 24 de fevereiro. O último a fazê-lo foi o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, esta quarta-feira.
Os primeiros líderes políticos a viajar pessoalmente para Kiev foram os líderes da Polônia, Mateusz Morawiecki; da Eslovênia, Janez Jansa; e da República Tcheca, Petr Fiala. Por parte das instituições da UE, antes de Michel, viajaram primeiro a presidente do Parlamento Europeu, Roberta Metsola, e depois a da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, e o Alto Representante para a Política Externa dos Vinte e Sete, Josep Borrell, que foram juntos.
Já em abril, o primeiro-ministro eslovaco Eduard Heger e o ministro dos Negócios Estrangeiros austríaco Karl Nehammer também viajaram para a capital ucraniana, assim como os presidentes da Polónia, Estónia, Letónia e Lituânia — Andrzej Duda, Alar Karis, Egils Levits e Gypsies Nauseda — que estavam juntos, além dos britânicos 'estreia', Boris Johnson.
O presidente dos EUA, Joe Biden, disse estar “pronto” para visitar a Ucrânia no meio da invasão russa, como alguns homólogos já fizeram, como os presidentes da Polônia ou do Báltico.
Questionado sobre esse ponto perante a imprensa, o presidente dos EUA disse “sim”. Biden já visitou a Polônia no contexto da invasão, onde viajou para ver a crise humanitária “em primeira mão”. Já naquela viagem, ele se arrependeu de não poder visitar a Ucrânia.
(Com informações da Europa Press)
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