
Devido à complexa situação de ordem pública relatada nas proximidades da Serra Nevada de Santa Marta, em 20 de abril o vice-ministro do Interior, Carlos Alberto Baena, chegou à área. O funcionário se reuniu com representantes do governo local e membros das forças de segurança para organizar um plano para atacar os criminosos presentes.
Recentemente, soube-se que a situação mais crítica é vivida por Ciénaga, particularmente as aldeias Unión e La Secreta. Lá, durante a última semana, os combates se intensificaram entre as Forças de Autodefesa Gaitanistas da Colômbia (AGC), mais conhecidas como Clã do Golfo, e as Forças de Autodefesa Conquistadoras da Serra, conhecidas como Los Pachenca.
Por causa dessa situação, o vice-ministro Baena conversou com o prefeito de Ciénaga, Luis Tete Samper. O oficial de aplicação da lei local revelou-lhe dados de que a investigação realizada até agora pelas autoridades, como aqueles que estariam participando deste conflito, que seriam cerca de 150 homens dos Pachecas e 50 do Clã do Golfo. Além disso, os motivos do conflito.
Com isso em mente, as medidas ordenadas incluem a ratificação do aumento do pé de força com 250 militares compostos por cinco pelotões para proteger a aldeia La Secreta. Além disso, isso será complementado por operações para capturar e processar membros de grupos ilegais,
Além disso, o governo de Magdalena anunciou que terá mais de US $4 bilhões para implementar estratégias de segurança no departamento.
“Tivemos um banco de recursos para incentivar as pessoas a colaborar com a captura desses líderes das estruturas criminosas que estão violando os direitos humanos do povo de Magdalena e gerando deslocamento na Serra Nevada”, disse Carlos Caicedo, governador de Magdalena.
Como resultado desses confrontos, nos últimos dias, 200 famílias camponesas (667 pessoas) tiveram que fugir de suas casas. Além disso, foram relatadas três mortes, das quais duas das vítimas já haviam sido identificadas. Estes são Franklin Caballero e o jovem Victor Mojica, que, segundo as autoridades, não eram parentes desses grupos ilegais.
Para cuidar das vítimas, um roteiro começou a ser elaborado em conjunto com diferentes instituições do Estado. A importância da transparência no processo de retorno de pessoas deslocadas foi enfatizada e que deve ser voluntária.
“A Unidade de Vítimas, com a Prefeitura de Ciénaga e o Governo de Magdalena, estão trabalhando para fornecer assistência humanitária adequada às vítimas, a fim de garantir o retorno voluntário e não tributário da população, uma vez que o Exército Nacional emite seu respectivo relatório ao Comitê de Justiça de Transição para avaliar o retorno dentro do plano de ação abrangente para acompanhar as comunidades”, disse Baena.
As autoridades confirmaram que o Clã do Golfo e Los Pachenca estão disputando o controle do território em Magdalena, especialmente nas proximidades da Sierra Nevada. Da mesma forma, eles querem acumular rotas de tráfico de drogas, microtráfico e acusar extorsão dos cafeicultores. Eles também procuram recrutar jovens à força na área.
Essa situação não é recente. No início deste ano, o combate armado foi relatado entre os dois grupos na Sierra Nevada. O fogo cruzado foi gravado em vídeos gravados por habitantes da região e no material ouve-se que os tiros são constantes e vêm de diferentes partes da Serra.
Naquela época, as comunidades afetadas pediram à Polícia Metropolitana de Santa Marta, ao Exército Nacional e ao presidente Iván Duque que tomassem medidas para evitar que a situação se agravasse. Especificamente, eles pediram para aumentar o pé de força e que mais patrulhas sejam realizadas na população.
Foi até agora que medidas foram tomadas para proteger a população. As autoridades garantiram que estão comprometidas com a missão e verificações constantes serão realizadas para impedir as ações do Clã do Golfo e Los Pachenca.
“Os homens e mulheres do Exército Nacional reiteram nosso compromisso com as comunidades que mais precisam de nós, sua segurança e bem-estar são nossa prioridade. Todas as nossas capacidades estão a serviço do povo colombiano”, ratificaram as forças de segurança.
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