
Autoridades financeiras dos EUA, União Europeia (UE) e França, entre outros, deixaram uma reunião híbrida do G20 em Washington na quarta-feira, em protesto contra a presença da Rússia e sua invasão da Ucrânia, EUA, comunidade e fontes francesas disseram à Efe.
A secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen; o ministro francês das Finanças, Bruno Le Maire, e o comissário europeu da Economia, Paolo Gentiloni, foram alguns dos líderes que manifestaram o seu desacordo com a participação da Rússia na reunião e estiveram ausentes da reunião quando já estava em andamento.
Especificamente, Yellen e Gentiloni levantaram-se de suas cadeiras assim que o ministro das Finanças russo, Anton Siluanov, começou a falar, explicaram fontes americanas e comunitárias.
Por sua vez, Le Maire, que se juntou virtualmente, falou durante a reunião e depois saiu porque tinha outras reuniões, disseram fontes do Ministério da Economia francês à Efe.
De acordo com essas fontes, tanto Le Maire quanto seus homólogos do G7 disseram em seus discursos que a Rússia deveria se abster de participar das reuniões do G20.
Essa visão, no entanto, não é compartilhada por outros países do clube das 20 maiores economias do mundo, como a China e a Indonésia, que este ano detém a presidência do cargo.
Antes do boicote à Rússia, interveio o ministro das Finanças ucraniano, Serhiy Marchenko, que estava entre os líderes que se ausentaram da reunião ou desligaram as câmeras dos computadores dos quais estavam participando, informaram as fontes norte-americanas.
A reunião fechada começou às 10:00, hora local de Washington (1400 GMT) e os ministros das finanças estão programados para realizar uma conferência de imprensa às 15h30, horário local (19.30 GMT).
Vários países já haviam questionado a participação da Rússia no G20, enquanto as tropas russas continuam travando uma guerra na Ucrânia que já ceifou milhares de vidas.
O presidente dos EUA, Joe Biden, disse no final de março que a Rússia deveria ser expulsa do G20 devido à invasão da Ucrânia, observando que, se isso não pudesse ser feito na Indonésia (o país anfitrião da próxima cúpula), a Ucrânia deveria ter permissão para participar das reuniões.
O Kremlin confirmou a intenção do presidente russo, Vladimir Putin, de participar da cúpula do G20 na Indonésia ainda este ano e, por enquanto, o país anfitrião manteve seu convite ao chefe do Kremlin.
A Rússia foi expulsa do Grupo dos Oito países mais industrializados do mundo (o G8) em 2014, após a anexação da península ucraniana da Crimeia, mas mantém a sua presença no G20.
(Com informações da EFE)
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