
Malinalli ou mais conhecido como La Malinche é um personagem muito importante e controverso na época da Conquista do México. O ano em que nasceu não é preciso, mas estima-se que tenha sido entre 1500 e 1504 em Painala Veracuz. A opinião sobre ela é dividida em se ela é uma traidora ou se ela não tinha controle sobre seu destino, mas é uma parte crucial da história do nosso país.
Muito perto da Plaza e da Igreja da Imaculada Conceição é a casa onde La Malinche viveu com Hernán Cortes por um ano. Quando a conquista terminou, Hernán Cortes explorou Tenochtitlán e começou a construir edifícios e templos de aparência europeia, uma das áreas que mais chamou sua atenção foi Coyoacán. Lá ele ordenou a construção da Igreja de Santa Catarina e a de Juan Bautista, bem como o Palácio da Câmara Municipal.
Hernán Cortes foi cativado por Marina (nome que ela recebeu quando foi batizada), primeiro ela foi sua intérprete e depois se tornou sua esposa. É por isso que os espanhóis queriam construir uma casa em que pudessem viver por volta de 1521, hoje é conhecida como a “Casa Colorada” e é uma propriedade colonial oficial.
O conquistador Hernán Cortés tinha um braço direito chamado Juan Jaramillo, a quem agradeceu tantas batalhas ao seu lado e em 1523 entregou-lhe a parcela Xilotepeque, que tinha 18.000 contribuintes e uma renda anual de 17.000 pesos de ouro, um dos maiores concedidos na América, tornando-o o segundo homem mais rico da Nova Espanha depois de Cortes.
Mas a gratidão do espanhol não parou por aí, porque ele mais tarde a entregou a Dona Marina, embora ela tivesse acabado de ter um filho com ela chamado Martín Cortés. Uma vez casado com Jaramillo em uma viagem a Honduras, ele teve uma filha chamada Maria no caminho de volta, enquanto Cortes teve mais nove filhos e se casou com a espanhola Juana Zuniga pela segunda vez.
No entanto, esta não foi a única casa em que La Malinche viveu na Cidade do México, porque no Centro Histórico, especificamente na República de Cuba 95 ao lado da Plaza de Santo Domingo, é a casa onde ela morou com Juan Jaramillo durante 1526. La Malinche morreu logo após o nascimento de sua filha, entre o final do mesmo ano e o início de 1527; Jaramillo casou-se pela segunda vez, mas agora com uma espanhola.
Diz-se que La Malinche iria testemunhar no julgamento contra Hernán Cortes, que foi acusado de corrupção, mas nunca veio porque acredita-se que Cortes ele mesmo enviou matar Malinalli. Atualmente, a casa é uma escola primária chamada Licenciado Miguel Serrano.
Outra versão é que sua morte foi devido a uma das epidemias de sarampo ou varíola que estavam no México naquela época e resultou em muitas mortes entre a população indígena, que não tinha defesas contra essas doenças.
Ao lado da porta há uma placa que diz: “Segundo a tradição, a casa de la Malinche e seu marido Juan Xaramillo estavam aqui em 1527. Catálogo do Insp. Gra. De monumentos artísticos e históricos”.
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