
Ricardo César Rojas León, o presidente do Conselho Provincial Os promotores de Lima Sur, que foram detidos preliminarmente por sete dias na segunda-feira, teriam recebido subornos por nove anos, totalizando US $2 milhões.
De acordo com o Ministério Público, Rojas León teria sido responsável por cerca de 3 mil casos. Várias dessas investigações estão relacionadas ao tráfego terrestre nas praias do sul de Lima. Desses casos, apenas quatro são conhecidos nos quais ele teria coletado quantias entre 5.000 e 30.000 soles.
As autoridades judiciais assumem que, levando em consideração todos os casos sob sua acusação, Rojas León teria obtido até US $2 milhões em subornos. Os dados devem ser corroborados durante as investigações.
SUBORNOS
Rojas é creditado por cometer crimes desde 2012. Seriam subornos entre US $5.000 e US $30.000 recebidos em troca de relatórios ou arquivamento de casos relacionados ao tráfico de terras nas praias que estavam a cargo de um grupo de funcionários do Conselho Provincial de Promotores do Sul de Lima.
Em outubro de 2021, a justiça já havia apreendido três propriedades ligadas ao promotor Rojas León. A decisão judicial indicou que ele tinha investigações por suborno e organização criminosa.
Rojas teria recebido subornos, incluindo um em 2016 em troca de uma investigação sobre lavagem de dinheiro contra um membro da organização criminosa “Los secos del sur”, dedicada ao tráfico de terras, extorsão e assassinato em Pachacamac.
Deve-se notar que o promotor Rojas León ganhou notoriedade nacional em 2015. Em janeiro daquele ano, quando estava no comando da Primeira Promotoria Especializada em Lavagem de Dinheiro, ela reabriu uma investigação criminal contra a ex-primeira-dama Nadine Heredia por suposta lavagem de dinheiro, mas o caso foi fechado devido à falta de provas.
CAPTURA DE RICARDO RO
Ricardo Rojas León foi preso na madrugada desta segunda-feira. Em uma operação conjunta, iniciada às 02h00, agentes da Divisão de Investigações de Crimes de Alta Complexidade (Diviac), com o apoio do Ministério Público, o prenderam após invadir sua casa no distrito de Villa El Salvador.
Como parte da operação, seis edifícios localizados nos distritos de Ate, Punta Negra, Lurín, Villa El Salvador e San Juan de Miraflores foram invadidos.
No início, os policiais não tinham permissão para entrar, que entravam pelas janelas do segundo andar e usavam escadas. Além disso, os agentes procuraram os celulares do promotor já que teriam encontrado apenas um dos três que ele usa. Seu segredo de telefone também seria levantado para ele.
Rojas León será detido preliminarmente por sete dias e, por enquanto, ficaria preso em prisão preventiva por 36 meses.
Ressalta-se que, em outubro de 2021, o Ministério Público também realizou a busca, desbloqueio e apreensão das instalações do Ministério Público.
Naquela época, três propriedades foram invadidas: a casa de Rojas em Ate, a casa de seus parentes em Villa El Salvador e a sede de seu escritório no Ministério Público no sul de Lima, Lurín.
Naquela época, o investigado alegou que as acusações contra ele são falsas. Isso é falso, totalmente falso. Como diz o ditado: quem não deve, não teme”, frisou.
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