
Como nos filmes românticos de Hollywood, é comum os casais correrem na chuva, de preferência em câmera lenta; no entanto, o que aconteceu no município de Jericó, em Antioquia, longe de ser um ato de amor, aconteceu no meio de uma chuva torrencial.
Por meio das redes sociais, era conhecido o momento em que um homem andava nu no meio da enchente pelas ruas do município. O passeio do assunto incluiu uma parte do parque municipal e a frente da igreja. Diante disso, vários cidadãos que estavam próximos a esses lugares informaram as autoridades além do riso que o incidente poderia gerar, e mais tarde a polícia e os cidadãos reunidos lá perceberam que ele era um cidadão de origem sueca.
O estrangeiro foi levado para a delegacia da cidade, e lá afirmou que não tinha intenção de perturbar a ordem pública ou a tranquilidade de seus habitantes, considerando que o incidente ocorreu na Páscoa. Pelo contrário, ele afirmou que tal ato de 'exibicionismo' é um costume em seu país: correr nu quando começa a chover.
No entanto, apesar dessa justificativa, a autoridade emitiu uma denúncia, justamente, por exibicionismo, e a multa terá que ser cancelada antes que ele deixe o país. Por outro lado, a identidade do cidadão não foi revelada, nem sua idade.
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Nas redes, as reações não demoraram a chegar, e enquanto alguns concordaram que o sueco deveria ser expulso do país, outros dizem que suas ações não foram graves em comparação com outros problemas que ocorrem no país.
“Pena que ele não esfregou na igreja, teria valido mais a pena a multa”; “Um homem nu escandaliza e massacra e viola os direitos humanos não!! Que hipocrisia”; “Expulse-o ou coloque-o na prisão. É claro que, em um país sério, onde os cães de guarda respeitam seu país, eles fariam assim” e “Espero que eles cobram, não que beijem seus pés porque você é estrangeiro” foram algumas das reações expostas no Twitter.
Mas deve-se lembrar que esse não foi o único caso de exibicionismo. Um semelhante aconteceu em janeiro, mas nas praias de Santa Marta.
Foi no balneário da vila de Taganga, em Santa Marta; lá, uma mulher caminhou completamente nua. Tudo aconteceu no último fim de semana, de acordo com relatos da mídia local. O fato não só gerou risos e olhares dos mais curiosos, mas também gerou insultos e sinais de rejeição. Membros uniformizados da Polícia Nacional e do pessoal da Defesa Civil estiveram presentes no local para tirá-la da área, que também estava cheia de turistas e moradores locais.
Em sua defesa, e de acordo com a versão do turista dada ao jornal El Universal, faz parte do Movimento Raeliano Internacional que, dentro de sua filosofia, defende os direitos humanos e condições iguais para todos. Essa organização promove uma ação chamada 'GoTopless Day', ou 'Topless', que convida as mulheres a viver seus corpos livremente.
“Vamos argumentar que os artigos 13 e 43 da Constituição colombiana nos dizem que temos direitos iguais, homens e mulheres, mas quando vamos fazer essa ação, verifica-se que existe um código que vai além da Constituição colombiana e dos direitos humanos, e nós, mulheres, não podemos exercer esse direito de ser no topo”, disse a mulher em meio a essa polêmica.
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