
Poucas horas após o curso da Reforma da Eletricidade ser ambientado na Câmara dos Deputados, Damián Alcázar, um fervoroso defensor da autodescrita Quarta Transformação (Q4), se manifestou contra os legisladores que irão contra a iniciativa.
Em 17 de abril, os assentos de San Lazaro retomarão a votação para continuar ou interromper, conforme decidido, o projeto promovido pelo presidente, Andrés Manuel López Obrador (AMLO).
Confrontado com a firme recusa do bloco opositor Va pelo México — especialmente o Partido de Ação Nacional (PAN) e o Revolucionário Institucional (PRI) — o ator mexicano abalou os deputados que não apoiarão a Reforma na sessão deste 17 de abril.
Por meio de sua conta no Twitter, Alcázar chamou os críticos de advogar pela Reforma de 2013 e, com ela, os moches e atos de corrupção que atualmente mantêm a liberdade de Emilio Lozoya na corda bamba e Ricardo Anaya, ex-candidato presidencial, na mira do Gabinete do Procurador-Geral da República (FGR).
Recorde-se que, num esforço para evitar que o Movimiento Regeneración Nacional (Morena) e seus aliados obstruam a votação, membros do PAN e do O PRI passou a noite no Palácio Legislativo de São Lázaro.
Isso, após a declaração de Armando Monter, líder da Frente Nacional do Trabalho, na qual ele garantiu que, se necessário, eles impediria que legisladores da oposição entrassem na Câmara dos Deputados para aprovar a Reforma da Eletricidade.
E o fato é que os partidos promotores reúnem apenas 277 votos dos 334 de que precisam para aprovar a iniciativa presidencial — o que exige dois terços dos assentos para aprovar o projeto de lei.
Daí a relevância dos esforços do bloco em favor da obtenção dos restantes aproximadamente 60 votos da oposição. Tanto que mostrou abertura para coincidir e integrar alguns dos 12 eixos temáticos da contrarreforma apresentada, o que marcou um diferença entre o que foi proposto pelo executivo federal e o que eles veem como um verdadeiro avanço no setor.
No entanto, a incorporação desses pontos não garantirá o apoio do bloco de oposição em cujas redes sociais, até hoje, continuam a se manifestar contra a reforma de López Obrador.
Contra isso, Damián Alcázar também se manifestou ao garantir que os cidadãos “não terão piedade” de tal política organizações no evento que endossam e refletem sua posição durante o sufrágio em São Lázaro, em referência às eleições estaduais de 5 de junho.
Horas depois, o protagonista do filme El Infierno reiterou que a população também lhe daria as costas “no Estado do México em 2023 e muito menos lá de qualquer maneira”.
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