
Magaly Medina está no olho da tempestade por sair para defender o casamento da filha de Alfredo, Barnechea, Belén, que se casou com o aristocrata espanhol Martín Cabello de los Cobos na cidade de Trujillo no último fim de semana.
O vídeo desse evento se tornou viral nas redes sociais e causou grande polêmica sobre o desfile realizado pelos recém-casados, já que nas imagens é possível ver claramente a representação de mulheres indígenas sentadas no chão.
“As fotos que eles apresentaram ao longo do caminho, nas ruas, com um marinheiro do norte, com uma banda, com os fogos de artifício... Claro, algumas pessoas descontextualizaram essas fotos que apresentaram ao longo do caminho para seus convidados estrangeiros, especialmente porque queriam mostrar a cultura do norte do país”, disse o apresentador da Magaly TV: La Firme.
Os comentários da popular 'Urraca' causaram indignação entre seus seguidores, que a rotularam de 'racista' e até disseram que ela saiu para defender a filha do político já que um de seus sonhos é pertencer à alta sociedade de Lima.
“Magaly defendendo o casamento da filha de Barnechea chamando-a de 'alta alcurnia' e 'expondo nossa cultura'. Oh, meu Deus, você vai se humilhar tanto que eles aceitam essa manga de inbreds? ”, foi um dos comentários contra o apresentador de televisão.
Houve até alguns usuários que lembraram que no passado Magaly Medina compartilhou um almoço com Alfredo Barnechea e outros políticos. Naquela época, o polêmico jornalista apontou que eles só haviam concordado e que não havia nada de errado em falar.
Magaly Medina até agora não respondeu às críticas e decidiu fazer uma viagem ao interior do Perú com o marido. Ela está localizada em Oxapampa, conhecendo um pouco mais sobre a selva central do nosso país. Ela também postou um vídeo em que foi surpreendida por uma chuva inesperada.
MINISTÉRIO DA CULTURA REJEITA O CASAMENTO DA FILHA DE BARNECHEA
Após a divulgação do vídeo em que Belén Barnechea aparece caminhando com o marido enquanto as mulheres os assistem no chão como parte de um tema específico, a plataforma Alerta Racismo do Ministério da Cultura se manifestou e censurou a cerimônia.
Sem mencionar explicitamente o casamento em questão, a entidade se referiu à encenação e caracterização da cultura pré-colombiana, escravidão e elementos culturais originários de Trujillo.
Nesse sentido, a plataforma Mincul indicou que “censura o uso inadequado da diversidade cultural por motivos comerciais e/ou de lazer, pois afeta percebê-la como algo exótico”.
“Pedimos aos cidadãos que valorizem e promovam o respeito pela nossa história e diversidade cultural, expressas através da identidade, das línguas e das culturas do país. Vamos trabalhar juntos para eliminar a discriminação étnico-racial”, disse.
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