
Após a polêmica que a proposta de “perdão social” do candidato Gustavo Petro suscitou, o membro do Pacto Histórico publicou um vídeo no qual esclareceu os rumores que surgiram nas redes sociais sobre uma saída em massa de presos condenados por corrupção dentro de seu plano de governo.
Ele também garantiu que rejeita a “ideia desajeitada” da busca pela reconciliação para uma “redução das penas para os corruptos” e assegurou que não o fará “mesmo em um pesadelo” se ocorreria reduzir as penas para os corruptos, disse Petro.
“Outros rivais se você os tiver como aliados e prontos para exercer o poder. Somos aqueles presos condenados corruptos”, disse o candidato, que lembrou no vídeo que as investigações que fez como senador levaram muitos à prisão.
Petro lembrou que as pessoas com quem eles tentam ligá-lo são personagens “derrotados” sem qualquer riqueza política “que pensa que ele procura beneficiar aqueles que eu mesmo ajudei a aprisionar, se não aqueles que têm relações reais com paramilitarismo, corrupção e tráfico de drogas”.
O candidato presidencial também argumentou que atualmente não há uma única investigação contra ele por corrupção. “Toda a minha vida política é dedicada a prender pessoas corruptas”
Finalmente, ele lembrou que seu irmão (Juan Fernando Petro) não faz parte da campanha nem pertence a nenhum cargo de gerência, esclarecendo que seu trabalho está vinculado à comissão intereclesial de justiça e paz.
Por sua vez, o chefe de debate de Gustavo Petro, Alfonso Prada, publicou uma série de trinados nos quais explicou que “essas estratégias de difamação são usadas, manipulando fatos, apoiadas em declarações de criminosos e contra toda lógica ou razão. Quem pensaria em conseguir votos do Moreno condenado a 25 anos de prisão por corruptos? Quais votos?”
Ele esclareceu que “houve ingenuidade e falta de jeito naquela visita prematura do irmão de Petro, certo. O que É FALSO é que ele foi em nome da campanha oferecer reduções de penalidades em troca de votos. Falso e incoerente! É ilógico e mentiroso.”
Prada concluiu que “é falsa de toda falsidade. A campanha NÃO foi para as prisões para negociar nada. Nem vamos fazer isso. Corrompa na prisão e faça com que devolvam o que foi roubado e pronto. Respeito pela lei, ponto final. Agora, para seguir em frente com nossa agenda de Mudança para a Vida e a Paz.”
Reações à reunião
Diversas personalidades do país, como os adversários eleitorais de Petro (Sergio Fajardo, Federico Gutiérrez, Enrique Gómez, entre outros) tornaram públicas suas posições contra a ideia de “perdão social” promovida pelo candidato progressista.
Todas essas observações levaram Petro, através de vários tópicos em seu perfil no Twitter, a dizer que a violência no país deve ser encerrada por meio desse perdão. Além disso, ele diz que “a única maneira de resolver as feridas é através de um imenso perdão global”, disse por meio de sua conta no Twitter.
O ex-prefeito de Bogotá respondeu a um jornalista que analisou sua polêmica proposta e concluiu que o que o candidato supostamente está buscando é ganhar votos nesses setores. Essas premissas motivaram a resposta de Petro, que explicou como esse perdão funcionaria para criminosos como os que seu irmão visitou recentemente na prisão de La Picota, ao sul da capital.
“Não se trata de como perdoamos o ñoño (condenado pela Odebrecht), é sobre como perdoamos uns aos outros como sociedade, em cada território específico, para não continuarmos matando uns aos outros. Para acabar com a violência para sempre”, disse Petro.
Além disso, ele até descreveu várias das supostas qualidades que o perdão social que ele propõe para a Colômbia traria consigo e que causou graves ataques contra ele da maioria dos setores da sociedade. “O perdão social não é impunidade, é justiça reparadora. O perdão social não é um encobrimento, é um processo de verdade histórica. O perdão social não é legal nem divino, é um perdão terreno da cidadania. O perdão social não é ordenado pelo presidente, mas pela sociedade”, acrescentou.
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