
Do Palácio de Gobierno, o Presidente da República, Pedro Castillo anunciou que tinha pronto o projeto de lei para o entrada gratuita nas universidades. “Devemos fazê-lo com o Congresso”, disse o presidente durante a cerimônia de apresentação e publicação do autógrafo da lei que altera os artigos 53 e 63 da Lei de Reforma do Professor e prevê o pagamento de 100% da Compensação por Tempo de Serviço (CTS) para os professores.
“Anuncio que preparamos o projeto de lei sobre a entrada gratuita nas universidades para nossos alunos no país. Se queremos ser um país mais justo e equitativo, vamos começar reconhecendo o trabalho dos professores no Perú”, disse.
Na mesma linha, ele destacou o trabalho dos professores que lutaram pela promulgação desta lei que dá maior benefício trabalhista aos professores trabalhadores.
“Caros professores, isso é resultado de uma luta, mas também reconheço o trabalho de unidade, o ministro, os congressistas e os esforços dos pais. É um reconhecimento do esforço e do trabalho de cada um dos trabalhadores do setor educacional”, acrescentou.
“A publicação desta norma é um sinal do firme compromisso deste Governo com a educação, porque é a base do progresso e do desenvolvimento. Junto com você, faremos deste o período de cinco anos de educação. Vamos fazer disso uma prioridade e dar o maior orçamento para o setor”, disse.
SOBRE O PROJETO DE LEI
Em outro momento, o ministro da Educação, Rosendo Serna, comentou que esta lei visa ser um processo gradual e focado, não ser imediato, universal ou aplicável a todos os alunos que concluíram o ensino médio, mas que seria um novo forma de admissão.
“Será um processo gradual, não pode ser 100% de admissão em todas as universidades porque temos que verificar toda a logística e, dependendo disso, quanto adicionamos investimento”, disse Serna na RPP.
O chefe do Minedu esclareceu, após o presidente anunciar uma “renda gratuita para jovens que terminam o ensino médio”, que, a fim de implementar essa proposta, escolher universidades de acordo com sua infraestrutura, recursos, móveis.
“Temos que fazer estudos sobre quanto investimento vai significar, quais universidades são as melhores ou ter infraestrutura que permita o aumento, quanto investimento haverá”, disse.
Ele acrescentou que esta iniciativa é voltada para jovens com baixos recursos econômicos e a população-alvo foi identificada. Além disso, de acordo com o jornal La República, essa renda gratuita dependeria do nível acadêmico do aluno.
Lembremos que o ex-ministro Juan Cadillo havia aumentado a entrada gratuita para talentos regionais. Este último, com a alteração da Lei Universitária, deu lugar a uma nova forma de acesso em que as vagas foram concedidas aos melhores alunos sob certos critérios técnicos.
O então diretor do Ensino Superior Universitário do Minedu, Jorge Mori, afirmou que essa proposta foi concluída, apresentada e até aprovada pelo Conselho de Ministros em meados de 2021. No entanto, não foi implementado porque o Ministério da Economia e Finanças não concedeu recursos para 2022.
“Devemos aguardar a proposta final do Minedu. Mas uma renda livre, focada e gradual para estudantes com bom desempenho seria uma coisa boa e as barreiras ao acesso ao sistema poderiam ser corrigidas. No entanto, uma renda que aponta para a universalização seria preocupante porque colocaria em risco o progresso”, disse Mori.
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