
O Escândalo Foncolpuertos foi um caso de corrupção em que várias pessoas foram encontradas implicadas na falsificação de documentos públicos, prevaricando, peculato para apropriação e um concerto para cometer crime, este último porque as autoridades descobriram que os envolvidos estavam cobrando pensões do empresa estatal liquidada Ports na Colômbia. A Unidade Nacional Anticorrupção da Procuradoria-Geral da República impediu que dois bilhões de pesos fossem desembolsados e vinculou 39 pessoas neste escândalo.
Neste escândalo, Marcelina Cundumí Díaz foi condenada em 22 de setembro de 2017, por um tribunal de Bogotá a 82 meses e 26 dias de prisão, pelos crimes de peculato por apropriação consumada e agravada, incapacidade de exercer direitos e funções públicas, foi multada em 500 milhões de pesos, em além da proibição do exercício do direito.
Mas, em 6 de dezembro de 2018, conhecendo seu status de ré, ela assinou o contrato 125, naquele ano, onde há também a tinta de Harvey Danilo Suárez, este último representando a Jurisdição Especial para a Paz, enquanto a Sra. Cundumi aparece como empreiteira e representante da Sonia Associação Agrícola Cundumi Diaz, ASOSOUND.
Segundo o El Colombiano, o secretário de hoje Suárez reconheceu a assinatura do contrato por quase 6 bilhões de pesos, mas que, neste caso, o Ministério do Interior é a entidade responsável por revisar os antecedentes e requisitos legais, juntamente com outras entidades estatais.
De fato, o caso de Marcelina Cundumí foi no Tribunal Superior de Bogotá, que, em 2019, ratificou a decisão anterior do tribunal, onde ela foi proibida e desqualificada de contratar com o Estado.
É por isso que, em comunicado, a Jurisdição Especial para a Paz anunciou que apresentou uma queixa criminal contra Marcelina Cundumí, por ocultar uma incapacidade ao assinar dois acordos com o JEP.
Na publicação, eles dizem que o ASOSOUND foi selecionado após obter a maioria dos votos no Sexto Comitê do Espaço Nacional de Consulta Prévia, o que significa que, se eles tivessem que revisar os requisitos e os antecedentes da empresa, que formava uma união temporária com a comunidade. conselho da comunidade negra de San Frames.
O comunicado afirma ainda que, no momento da realização dos acordos, o PEC verificou a existência de possíveis sanções e incapacidades em vigor para Marcelina Cundumí, nas bases de dados da Procuradoria, da Controladoria e da Polícia Nacional, onde nenhuma sanção ou deficiência foi relatada.
De fato, o PEC afirma que, por meio do acordo, socializações, fóruns e protocolos foram realizados entre povos indígenas, negros, afro-colombianos, Raizales e Palenqueros em 12 departamentos.
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