
Parece que o candidato presidencial ao Pacto Histórico, Gustavo Petro, não gostou do furacão político que causou ao falar sobre a visita de seu irmão, Juan Fernando Petro, ao ex-senador condenado Iván Moreno Rojas na prisão de La Picota.
Pelo menos é o que sugerem os tuítes publicados pelo ex-prefeito de Bogotá nesta quarta-feira à tarde. Após a onda de comentários oportunistas de todos os outros candidatos à presidência, o líder nas pesquisas saiu para dar outra explicação à visita de Juan Fernando Petro.
Primeiro, Petro garantiu que não enviou seu irmão ou ninguém para falar com Ivan Moreno em nome da campanha presidencial de esquerda; ele disse que isso nem passou pela sua cabeça.
“Eles são os prisioneiros que pediram para falar com a Comissão Inter-Igrejas para Justiça e Paz”, disse Petro, que também acrescentou em seus trinados que seu irmão está ligado a essa organização há anos e recentemente sofreu um acidente de trabalho.
Petro também disse que Ivan Moreno, que está preso pelo caso do carrossel de recrutamento em Bogotá, “é porta-voz dos direitos humanos dos presos”. Prova disso seria um documento que ele anexou ao tweet, no qual Moreno assinou naquele papel timbrado.
Além disso, o candidato de esquerda foi enfático que os prisioneiros não receberam uma redução de sentenças em troca de votos durante a visita da Comissão Inter-Igrejas, representada por Juan Fernando Petro.
Do hospital onde Juan Fernando Petro está sendo tratado por seu acidente de trabalho, o irmão do candidato presidencial respondeu a perguntas sobre sua polêmica visita ao centro prisional, onde ele foi por causa do interesse dos prisioneiros em aprender sobre políticas de paz e prisões em Colômbia. De fato, esse interesse foi evidenciado no documento compartilhado pelo Twitter.
Segundo o Noticias Caracol, Juan Fernando Petro entrou no centro prisional junto com Juan Danilo Rueda, coordenador da Comissão Inter-Igrejas, e sua permanência em La Picota durou cerca de seis horas.
Além disso, de acordo com os registros de admissão, a pessoa que autorizou a visita de Petro foi o ex-prefeito de Villavicencio Germán Chaparro, condenado por homicídio, enquanto Danilo Rueda foi oficialmente recebido pelo ex-governador de San Andrés, Ronald Housni Jaller, condenado por corrupção.
Além disso, embora as visitas de amigos — como foram registradas no momento de sua admissão — devam ser individuais, a chegada de Petro e Rueda se transformou em um encontro com uma dúzia de presos na ala parapolítica daquela prisão.
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