
Na revista Bitácora Económica, a Federação Nacional dos Comerciantes, Fenalco, chefiada por Jaime Alberto Cabal publicou os resultados de sua pesquisa de negócios. Isso mostra que 44% das empresas consultadas relatam um recorde de vendas mais altas em comparação com as de 2021, enquanto 37% das empresas afirmam sentir um volume semelhante e, em contraste, 19% dizem que diminuíram.
Os fatores climáticos afetaram negativamente o setor comercial do país: a longa temporada de inverno levou a uma diminuição nas visitas a empresas, de acordo com o presidente Cabal, essa tendência é mais perceptível em cidades com clima quente.
A Fenalco também garantiu que 46% dos traders acreditam que ao longo de 2022 a situação de negócios do país continuará a se recuperar, enquanto 12% não compartilham dessa posição, pelo contrário, consideram o contrário. Tudo dependerá de como os aumentos de preços continuarem a se comportar. Existem setores como veículos que já estão começando a notar a desaceleração devido à inflação.
“O aumento geral dos preços nos últimos meses forçou os comerciantes a reorganizar suas operações e a fazer um esforço para não transferir todos os excessos de custos para o consumidor, o que sugere que, embora março tenha um bom equilíbrio, o pico da inflação pode mudar o quadro nos próximos meses. meses” disse o presidente da Fenalco, acrescentando que o aumento dos preços da cesta familiar, por exemplo, já está fazendo com que os colombianos priorizem outros itens ou serviços.
De fato, novos hábitos têm sido evidentes entre os consumidores, já que houve um aumento nas compras por meio dos canais digitais, e a Fenalco ainda ressalta que os compradores passam menos tempo em “armazéns de grande formato”. O relatório enfatiza que “agora há menos tolerância para atrasos nos cuidados”, isto, por exemplo, em locais como centros comerciais ou em praças de alimentação. Um fato que foi revelado é que, novamente, estão sendo vistas as chamadas “compras por impulso”, que quase desapareceram durante a pandemia, mas os números ainda estão longe do que eram em 2019, antes dos bloqueios.
O relatório destaca que, para os comerciantes, o dia sem IVA gerou um grande dinamismo nas vendas, ocasionalmente nos setores têxtil e de vestuário; nesse dia houve um aumento de 44% nas vendas. Outras empresas que relataram números positivos naquele dia foram calçados, material escolar e produtos domésticos.
Particularmente em 11 de março, dia sem IVA, os números registrados nas vendas foram de 9,1 bilhões de pesos, mesmo, a DIAN anunciou que quase 7 milhões de faturas foram registradas.
No entanto, os comerciantes estão começando a sentir as consequências do aumento da inflação, a Fenalco estima que nos próximos meses esses “resultados positivos” possam ser alterados pelo aumento dos insumos. Nos principais problemas para o comércio, fatores como custo de compra de bens, escassez de produtos, insegurança, informalidade, entre outros, são destacados. Os comerciantes também apontam que em alguns setores há uma “escassez de pessoal qualificado e regulamentação excessiva”.
“Infelizmente, a inflação está fazendo com que os carrinhos de supermercado fiquem com muitos produtos em caixas que os compradores não podem levar porque seus orçamentos não permitem”, diz a federação, acrescentando que as negociações com fornecedores que foram definidas no final de um ano, agora são feitas por um mês devido às dificuldades em o fornecimento.
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