
Nesta segunda-feira, 11 de abril, no Congresso da República, foi assinado o autógrafo da lei que estabelece o pagamento de 100% de compensação por tempo de serviço (CTS) aos professores.
O QUE DIZ A LEI?
- A partir de agora, os professores terão um CTS de 100% de sua remuneração mensal integral, por ano ou fração superior a seis meses de serviços oficiais efetivamente trabalhados, contados desde a nomeação até a data da aposentadoria.
- Além disso, os professores que saírem em 2022 receberão 50% do pagamento do CTS este ano, 20% em 2023 e 30% em 2024.
- Enquanto isso, aqueles que se aposentarem em 2023 receberão 70% de seu CTS naquele ano e 30% no ano seguinte; enquanto os professores que se aposentarem a partir de 2024 receberão 100% no momento da cessação.
CERIMÔNIA DE
A cerimônia contou com a presença da chefe do Parlamento, María del Carmen Alva, que assinou o autógrafo na presença dos membros da Comissão de Educação e outros legisladores.
Para o chefe do Legislativo, uma das questões importantes e consensuais no Parlamento tem sido a necessidade de apoiar o setor educacional, e para esse fim várias leis foram promovidas. Ele também ressaltou que o autógrafo da lei revaloriza a carreira docente.
“Questões de interesse nacional merecem a atenção de todos os setores, estabelecendo objetivos particulares em benefício do país”, disse e expressou seu compromisso com a educação.
ALVA RESPONDE ÀS CRÍTICAS
Por outro lado, o presidente do Congresso respondeu à polêmica que surgiu depois que o presidente do Conselho de Ministros, Aníbal Torres, acusou o Parlamento de distorcendo o projeto de lei para exonerar o IGV para alimentos básicos.
Alva reconheceu que este foi um erro “que pode ser corrigido”. No entanto, lamentou a atitude confrontacionista do Governo e as críticas recebidas pelo legislativo.
“Hoje vamos ver essa questão, que é modificar esse item e consertar a questão [da lei que exonera a IGV], o que não pode ser consertado com um artigo é o desgoverno e o caos que estamos vivendo, por isso todos pedimos ao presidente que se afaste”, frisou.
“Nesse texto não dizia expressamente sobre a exoneração do ganso ou do faisão, mas como é uma questão técnica, diz “carne”. Isso pode ser corrigido, há sempre observações e elas são corrigidas, não foi necessário que aquelas declarações do premier fossem dadas apenas para desunir”, acrescentou.
“O premier é confrontador quando tem que buscar consenso, como está em seus últimos dias, como fez declarações sobre Hitler, a quem admira, vergonhosas essas declarações, ele queria desviar a atenção”, disse.
Ele também indicou que “no Congresso ninguém se barrica em seu assento, ninguém e se tiver que haver eleições gerais, haverá eleições gerais, porque tudo o que pensamos é que o Perú está bem e não queremos mais caos e desgoverno. Queremos união para os peruanos.”
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