
O Governo ucraniano informou este sábado que mais de 15.000 pessoas estão desaparecidas e que mais de vinte hospitais foram destruídos desde o início da invasão russa ao país.
O número de pessoas desaparecidas foi anunciado pela Ouvidoria, Ludmila Denisova, em comentários recolhidos pela Ukrinform. “Contamos mais de 15 mil casos com nomes identificados e o último lugar em que foram vistos”, disse.
O ministro da Saúde, Viktor Liashko, também informou que os ataques russos destruíram 307 centros médicos e destruíram 21 hospitais desde o início da invasão, em 24 de fevereiro. “Esses hospitais não podem ser reconstruídos e novos terão que ser construídos em seu lugar”, disse ele em comentários também coletados pela Ukrinform.
O ministro ressaltou a necessidade de implantar mais hospitais de campanha nas regiões ocidentais, já que na zona de combate oriental as pessoas feridas só podem receber primeiros socorros antes de serem evacuadas, muitas não sobrevivem à transferência.
Em seu último relatório divulgado este sábado, as Nações Unidas constataram que 1.766 civis morreram e 2.383 ficaram feridos desde o início da invasão.
“A partir das 4 da manhã de 24 de fevereiro, quando o ataque armado da Federação Russa começou na Ucrânia, até as 00h do dia 8 de abril, o Alto Comissariado registrou 1.766 mortes e 2.383 feridos na Ucrânia”, segundo o relatório.
Os falecidos foram identificados como 452 homens, 284 mulheres, 43 meninos e 27 meninas, bem como 69 crianças e 891 adultos pendentes de identificação. Os feridos foram identificados como 272 homens, 206 mulheres, 45 meninas e 44 meninos, bem como 126 crianças e 1.602 adultos pendentes de identificação.
Por áreas de controle, as Nações Unidas estimam 1.696 mortos e 2.114 feridos em território ainda controlado pelo governo ucraniano, contando os 560 mortos e 944 feridos em áreas sob seu controle das disputadas regiões de Donetsk e Lugansk, no leste do país. Na área sob o controle das milícias dessas repúblicas autoproclamadas, a ONU encontrou 70 mortos e 269 feridos.
A Organização das Nações Unidas destaca que a maioria das mortes e ferimentos de civis foi causada pelo uso de armas explosivas com uma “ampla área de impacto”, através de artilharia pesada, uso de plataformas de foguetes, bem como ataques aéreos.
A ONU observa que os números reais “são consideravelmente mais altos, especialmente em território controlado pelo governo e especialmente nos últimos dias”, porque há falta de informações sobre alguns lugares onde ocorreram intensas hostilidades e muitos detalhes das vítimas “ainda estão pendentes de corroboração”.
As Nações Unidas também “tomam nota” do relatório do Gabinete do Procurador-Geral da Ucrânia, segundo o qual a partir de 0800 (hora local) em 9 de abril, 176 crianças foram mortas e 324 feridas.
Com informações da EuropaPress
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