
O aumento dos preços de vários produtos afetou o bolso dos peruanos, fazendo com que vários se mobilizassem para exigir uma resposta do governo de Pedro Castillo enfrentou a situação difícil que tiveram que enfrentar. Pouco depois de duas semanas da greve conduzida por agricultores e transportadores, não só registraram confrontos com a Polícia Nacional Peruana, destruição de propriedade pública e saques. Infelizmente, as vidas dos cidadãos também foram perdidas cujas causas de morte ainda precisam ser esclarecidas pelas autoridades.
As primeiras vítimas foram registradas em Junín durante as manifestações do último fim de semana. Entre eles está um adolescente de 13 anos cujo corpo foi encontrado às margens do rio Yacus, no auge da área de Bellavista, no distrito de Ataura, Jauja província. Com a notícia de sua partida, espalhou-se a hipótese de que o menor teria caído no rio enquanto escapava dos policiais que procuravam controlar a manifestação.
Candy Magaly Hinostroza de la Cruz é a segunda vítima das manifestações em Junín. Este é um professor que morreu após ser atropelado por Hans Oré no auge da ponte Las Balsas em Concepción. A terceira vítima é um homem de 82 anos identificado como Jorge Maldonado Landeo, do distrito de Huaripampa (Jauja), que morreu por não ter recebido o tratamento de hemodiálise em tempo hábil no hospital Essalud-Huancayo.
Na noite de sábado, 2 de abril, o ministro do Interior, Alfonso Chávarry, confirmou a morte de quatro cidadãos, mas ressaltou que estes não ocorreram como resultado de confrontos com o PNP. “Há quatro mortos, um que morreu porque não pôde ser ajudado, estava indo para o hospital; uma criança que cai na ponte, e dois em acidentes de trânsito, eles são atingidos pelos mesmos veículos que estavam em greve, não houve mais nada, há quatro de eles”, foram as declarações criticadas do ministro.
OUTRAS VÍTIMAS
Em 5 de abril, quando o presidente Pedro Castillo ordenou imobilização social em Lima e Callao para evitar complicações, em Huánuco um menino de 18 anos identificado como Alexander Trujillo Nolasco teria sido atingido na cabeça por um projétil de gás lacrimogêneo lançado por um membro do Nacional Peruano Polícia. Trujillo Nolasco foi levado de moto para o centro de saúde Ambo, onde eles certificaram sua morte. As causas exatas de sua morte ainda não foram determinadas, de acordo com o diretor de saúde, Carlos Segovia Maldonado.
A vítima mais recente ocorreu em 6 de abril, durante confrontos sobre o bloqueio de estradas em Ica. Desta vez é sobre Yhony Quinto Contreras, um garoto de 24 anos que recebeu uma bala perdida na cabeça fazendo com que ele perdesse a vida naquele exato momento. As notícias indicam que, apesar da presença de membros do PNP, o corpo do jovem permaneceu deitado na estrada enquanto o promotor chegava de plantão para levantar o corpo.
A morte de Quinto Contreras eleva o número de cidadãos mortos durante o período de protestos causados pelo aumento de preços para seis. Sobre o falecido em Junín, o Ministério Público iniciará uma investigação para determinar as causas de sua partida. Até o momento, não são conhecidos os procedimentos a serem seguidos pelas autoridades em relação às outras três mortes ocorridas nos últimos dias em várias regiões do país.
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