
O candidato presidencial da Equipe para a Colômbia, Federico Gutiérrez, se reuniu com o Conselho Nacional da Guilda na tarde de quarta-feira. De acordo com o presidente da Federação Nacional de Comerciantes (Fenalco), Jaime Alberto Cabal, ele é o primeiro candidato a aceitar uma reunião com os líderes do setor produtivo colombiano.
Nesta reunião, eles tiveram a oportunidade de ouvir as propostas de Fico, que apresentou com precisão seu plano de governo ao público na manhã de 6 de abril, e apresentar suas preocupações com o país: geração de emprego, reformas estruturais, luta contra a corrupção, entre outras questões.
Segundo Cabal, os sindicatos encontraram grandes coincidências com a ideia de um país proposto a eles pelo ex-prefeito de Medellín. Entre eles, ele observou as propostas de políticas públicas econômicas e sociais que se desviam da ideia de um estado intervencionista.
Por seu lado, o candidato Federico Gutiérrez disse no final da reunião que “todas as discussões que tivemos hoje são fundamentais e devem ocorrer no âmbito da democracia e das liberdades, que são as primeiras que devemos proteger. Em democracia e liberdades, o país continuará a crescer economicamente, socialmente e fechará lacunas sociais”.
Fico aproveitou para lançar mais puxões em seu concorrente mais forte na corrida à presidência, o candidato do Pacto Histórico Gustavo Petro. Ele disse que a discussão central não está entre os conflitos de duas pessoas, mas entre dois modelos econômicos, sociais e políticos diametralmente opostos.
Além disso, o candidato jogou uma bola curva com o tema de usar fundos de pensão privados para pagar aqueles sem abonos agora, uma questão que tem sido controversa na campanha de Petro.
O candidato também sugeriu que este não é o momento de tirar dinheiro da Colômbia, mas de continuar investindo no país; especialmente, dada a mudança de tendência que o favoreceria nas pesquisas.
Curiosamente, quando um jornalista perguntou a Gutiérrez sobre como ele vai lidar com a insegurança alimentar no país, que aumentou com a pandemia e aumentos nos preços dos produtos, ele propôs uma solução que geralmente não combina bem com estados não intervencionistas.
Além de criar plantações de pancoger, fortalecer a infraestrutura rodoviária e transformar o país em produtor de insumos agrícolas que atenda às necessidades da América Latina em contingências como a atual — que o principal produtor de fertilizantes está sendo invadido —, ele sugeriu que “deve haver um problema. de subsídio urgente direto às famílias mais vulneráveis do país”.
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