
A polêmica continua para as forças armadas após a operação militar em Putumayo que deixou onze pessoas mortas. Como parte da operação realizada pelo Exército Nacional, quatro pessoas ficaram feridas e garantiram às autoridades que eram membros dos dissidentes das FARC, embora os parentes tenham indicado que não tinham ligação com a organização terrorista.
Bem, agora foi indicado que um juiz de garantias libertou os quatro presos, como mencionado pelo promotor, uma vez que ele não encontrou mérito ou provas para processar os detidos. A operação realizada na aldeia Alto Remanso tem sido amplamente criticada por organizações sociais que afirmam que pelo menos sete das onze pessoas mortas eram civis.
Operação do Exército em Putumayo pode ser descrita como “falso positivo” confirmou comissão humanitária que visitou a área
Após a operação realizada pelo Exército Nacional em 28 de março, em Puerto Leguizamo, Putumayo, uma Missão de Verificação foi até a área de interferência para investigar o incidente. Após a coleta dos dados obtidos, concluíram que essa intervenção foi uma execução extrajudicial, neste caso, tanto operacional quanto posteridade, deixou dúvidas em aberto em relação a este caso, embora a principal justificativa do Ministério da Defesa seja que eles procuraram desferir um duro golpe nos armados estruturas da conhecida como Segunda Marquetalia, as evidências encontradas pela Missão demonstram o contrário.
Embora essa delegação reconheça a possível presença de atores ilegais na área, eles enfatizam que isso não justifica a incursão armada que deixou a população no meio do incêndio, além das violações de direitos humanos que podem sofrer, no comunicado, a Missão declarou:” Esta execução extrajudicial contra a população de El Remanso e comunidades vizinhas participantes do bazar, também foi dirigida contra grupos humanos altamente protegidos pelo Direito Internacional Humanitário, como povos indígenas, líderes sociais e menores, que foram mortos no evento, deveria ser observou que, essas práticas são de grande preocupação para a Missão, tendo em vista que são sistemáticas e correspondem aos mesmos padrões de comportamento já investigados em outros momentos no território”.
Da mesma forma, enfatizou-se que esta operação queria ser apresentada pela pasta da Defesa, como uma ação contra alvos legítimos, por sua vez, a Missão solicitou ao Ministério da Defesa e ao Governo Nacional que retificassem as reivindicações feitas contra a comunidade, levando em conta que, segundo eles , sua dignidade é vista, além disso, os povos indígenas e as diversas comunidades envolvidas nesse extermínio exigem a proteção adequada, marcando-o como um crime contra a humanidade e considerando a necessidade de medidas disciplinares a serem tomadas contra os militares envolvidos.
O Ministério Público também é obrigado a conduzir as investigações de forma imparcial e não buscar favorecer nenhuma das partes envolvidas, além disso, solicita-se que o Exército Nacional não esteja presente na área, no momento em que os depoimentos estão sendo coletados, tendo em vista que isso é assumido como uma medida intimidante.
Da mesma forma, a Missão explica que, desde a construção da paz, busca que a comunidade internacional acompanhe essa população e permite que mudanças sejam feitas na crise humanitária que estão enfrentando, pedindo o desenvolvimento de um Acordo Humanitário que busque acabar com a violência contra os afro- comunidades descendentes e indígenas, além de eliminar todos os tipos de lacunas que geram estigmatização contra os habitantes de seus territórios.
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