
Francia Márquez, a fórmula vice-presidencial de Gustavo Petro para as eleições presidenciais, denunciou uma terceira ameaça de morte em menos de um mês. Desta vez, ela publicou em sua rede social Twitter o panfleto anunciando a ameaça para ela e outros políticos como Gustavo Petro, Gustavo Bolivar, entre outros que foram classificados como “guerrilheiros”, como pode ser lido na publicação.
Em papel timbrado das “Águias Negras, bloco de capitais”, a França disse que “quer impor terror à Colômbia”, enquanto exige garantias para poder realizar seu trabalho político agora que está em campanha para 29 de maio, dia da votação em que ocorrerá o primeiro turno presidencial.
Esta publicação foi feita por Márquez na segunda-feira passada, mas nesta terça-feira, 5 de abril, ele convocou uma coletiva de imprensa para levantar a voz sobre o assunto, e também foi acompanhado por sua equipe de trabalho em Medellín, onde também montou sua sede de campanha.
Lá, ele se manifestou contra as ameaças que recebeu e exigiu que o Presidente da República, Iván Duque, fornecesse as garantias necessárias para poder “fazer campanha com tranquilidade”.
A líder ambiental recebeu gradualmente o apoio de diferentes setores do país, sendo a única mulher de ascendência africana que aspirou ser vice-presidente da Colômbia e, entre outras coisas, ter uma grande chance de alcançá-lo, levando em consideração as pesquisas que giram em torno do Intenção de voto na Colômbia.
Francia Márquez chega como uma das candidatas mais próximas do povo, mas acima de tudo como uma das mais importantes representantes das comunidades negras que a veem como uma referência relevante.
Enquanto isso, seus candidatos políticos mais próximos: Federico Gutiérrez e sua fórmula vice-presidencial Rodrigo Lara Sánchez, subiram nas pesquisas, a ponto de quase estarem em pé de igualdade com Petro e França.
A corrida à presidência leva cada vez mais alguns setores sociais e políticos a se juntarem às ideias de cada um dos candidatos, buscando assim somar cada vez mais votos.
No entanto, parece que, devido às ameaças, pelo menos a França e Petro devem ser cautelosos, ao mesmo tempo em que apelam a entidades como a Comissão Interamericana de Direitos Humanos da CIDH, a Missão de Apoio ao Processo de Paz e a Procuradoria Geral da República para acompanhar o que acontece com as ameaças.
Até agora, o presidente Duque não falou sobre o fato, nem seus rivais políticos rejeitaram o panfleto que intimida Francia Márquez e Gustavo Petro.
Enquanto isso, Francia Márquez iniciou sua turnê pela capital de Antioquia, visitando os territórios e acompanhando as populações enquanto ouvia suas necessidades mais importantes e urgentes, pensando em poder trabalhar neles em uma eventual chegada à Casa de Nariño.
Além disso, os bares de Medellín foram vistos de perto, dos quais ele recebeu seu apoio, como também mostra em suas redes sociais por meio de um vídeo.
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