
O Ministério do Meio Ambiente da Colômbia informou neste sábado que entre janeiro e fevereiro de 2022 2.362 indivíduos pertencentes a 185 espécies de vida selvagem foram libertados no país, 525 dos quais foram resgatados em apreensões por tráfico e posse ilegal.
Esta conquista será compartilhada pelo portfólio do Meio Ambiente durante a Segunda Conferência de Alto Nível das Américas sobre o Comércio Ilegal de Vida Selvagem, que será realizada em Cartagena das Índias na terça, 5 de abril e quarta-feira, 6 de abril, um evento organizado em conjunto com a embaixada do Reino Unido que buscará consolidar estratégias para enfrentar um dos flagelos mais graves sofridos pela fauna e flora do continente.
“Temos fortalecido controles para prevenir o tráfico de nossa fauna e flora, bem como campanhas de conscientização ambiental entre os cidadãos, para que todos cuidemos melhor dos ecossistemas, que são reservatórios de vida. Na Segunda Conferência de Alto Nível das Américas sobre o Comércio Ilegal de Vida Selvagem da próxima semana, que faremos progressos com especialistas internacionais e aliados na conservação e defesa do patrimônio natural de nossos países”, disse o ministro do Meio Ambiente, Carlos Eduardo Correa.
Esse portfólio indicou que o grupo com maior número de lançamentos nos primeiros dois meses foi de aves com 92 espécies (50% do total de espécies); o segundo grupo foram répteis, com 49 espécies (20%); mamíferos seguidos por 37 espécies; aracnídeos, quatro, e anfíbios, com três, que foram devolvidos por Corporações Autônomas Regionais (CAR) em todo o país.
As autoridades ambientais e as forças de segurança também libertaram um número significativo de mamíferos, como ursos e veados; anfíbios, como sapos e sapos de diferentes espécies; e tarântulas, 140 das quais foram resgatadas na sexta-feira no terminal de carga do aeroporto El Dorado, em Bogotá, que seriam enviadas para México, sem permissão demonstrando sua proveniência e mobilização legal.
Os 134 espécimes que permaneceram vivos foram transferidos para o Centro de Cuidados, Avaliação e Reabilitação da Vida Selvagem, onde um grupo de profissionais lhes fornece os cuidados médicos, biológicos e nutricionais necessários para sua estabilização e posterior retorno ao seu habitat.
“Durante a Segunda Conferência, serão conhecidos os avanços nas políticas públicas contra o comércio ilegal de animais selvagens, de acordo com a Declaração de Lima, e uma aproximação será feita sobre as questões e formas de combater o crime organizado”, disse o portfólio.
Por fim, indicou que a agenda prevê que representantes dos países membros avaliem e discutam medidas para reduzir a demanda e o fornecimento de produtos ilegais da vida selvagem no mundo, abordando a falta de informações sobre o tráfico ilegal e apresentando metodologias para a produção evidências científicas, conhecimento e informações locais para combater esse crime ambiental.
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