
Em 28 de novembro de 2016, o mundo tremeu quando a companhia aérea boliviana Lamia Flight 2933, carregando a equipe da Chapecoense que jogaria a primeira mão da final da Conmebol sul-americana contra o Atlético Nacional em Atanasio Girardot, caiu ao se aproximar do aeroporto José María Córdoba, na cidade de Medellín.
Um total de 71 mortes deixou essa tragédia entre jogadores da Chapecoense e equipe técnica, além de jornalistas e parte da tripulação da companhia aérea responsável pelo transporte de passageiros naquele voo.
Apenas seis pessoas sobreviveram a este fatídico acidente: o jornalista Rafael Henzel; dois tripulantes, Ximena Suárez e Erwin Tumiri, e os jogadores Alan Ruschel, Helio Neto e Jackson Follmann.
Em setembro de 2021, a Polícia Federal brasileira capturou a boliviana Celia Castedo Monasterio, que está sendo investigada por sua suposta responsabilidade no desastre aéreo ocorrido em Cerro Gordo, uma colina localizada no município de La Unión, Antioquia.
Pode interessar a você: Jakson Follmann falou de sua recuperação após a tragédia da Chapecoense
Segundo a pesquisa, Célia Castedo Monasterio, que era controladora de área em 2016, teria dado luz verde ao plano de voo sem atender aos requisitos mínimos de segurança.
A mulher era empregada da Administração Boliviana de Aeroportos e Serviços Auxiliares à Navegação Aérea (AASANA), cargo que deixou após a tragédia que alegou devido à pressão de seus superiores.
No entanto, o Supremo Tribunal Federal do Brasil revogou na última terça-feira a medida de seguro preventivo contra Castedo, a pedido de seu advogado Armando da Silva Souza, que, além disso, explicou que o Estado boliviano não realizou os procedimentos necessários para solicitar sua extradição.
Recorde-se que Célia Castedo tem um julgamento aberto no seu país pelos crimes de violação da segurança do transporte e violação do dever, para os quais foi emitido um mandado de detenção da Interpol.
Por esse motivo, o ex-funcionário da Administração Boliviana de Aeroportos e Serviços Auxiliares à Navegação Aérea (AASANA), deve comparecer perante o sistema de justiça boliviano para responder por esses crimes.
A boliviana foi privada de liberdade em 23 de setembro de 2021 na cidade brasileira de Corumbá, que faz fronteira com o município de Puerto Quijarro (Bolívia), onde permaneceu atrás das grades em uma prisão feminina aguardando seu pedido de extradição, ao qual nunca chegou.
Nos últimos dias, um dos sobreviventes da tragédia, o ex-goleiro Jackson Follmann, deu detalhes em La Red Caracol da batalha judicial que estão travando com as famílias das vítimas.
CONTINUE LENDO:
Más Noticias
Alianza Lima vs Comerciantes Unidos EN VIVO HOY: minuto a minuto en Matute por Torneo Clausura de la Liga 1 2025
Los ‘blanquiazules’, con Pedro Aquino desde el arranque, buscará los tres puntos ante las ‘águilas’ para meterse en la lucha por el título. Sigue las incidencias del crucial duelo

Niños encierran a adultos mayores con candado en Piedras Negras, Coahuila
Los familiares buscan que se investigue la responsabilidad de los menores

Bogotá se prepara para celebrar la edición 26 del festival Salsa al Parque: comienza la cuenta regresiva
Durante dos jornadas la ciudad será escenario de agrupaciones de salsa que prometen superar la versión 2024 que incluyó artistas nacionales e internacionales

Clima en Madrid: conoce el pronóstico y prepárate antes de salir
Los fenómenos meteorológicos y análisis de probabilidad permiten dar información sobre la temperatura, lluvias y vientos para las próximas horas

Estos son los artistas más reproducidoshoy en el top de K-pop de iTunes México
El éxito mundial de PSY, Gangnam Style, fue clave para que el K-pop tuviera su pase de acceso a la industria musical de occidente
