
Crime em Callao que terminou com a morte de Carlos Eduardo Coaquira Alhuay (46), que resistiu a um assalto dentro de suas instalações e foi morto a sangue frio com uma bala na cabeça. O incidente ocorreu aproximadamente às cinco horas da tarde de quarta-feira, no 5º quarteirão da Avenida Saenz Peña, na galeria comercial Polvos Chalacos.
Segundo informações da ATV Noticias, na quarta-feira dois criminosos armados entraram no estande A101 para agredir Carlos, um conhecido joalheiro da galeria Poldos Chalacos. Nesse sentido, ele resistiu ao roubo de seu dinheiro que tinha em uma mochila, de acordo com a versão dos vizinhos, o que levou à sua morte rápida.
Os sujeitos conseguiram escapar com duas bandejas de jóias e presume-se que eles também levaram a mochila de Carlos Coaquira. As câmeras de segurança registraram os momentos precisos em que quem atirou na vítima estava usando um capacete de motocicleta, o que não permitiu que ele fosse identificado.
Agentes de Dirincri Callao chegaram ao local para inspecionar e procurar mais pistas para identificar os criminosos que atacaram o Sr. Carlos. Por outro lado, os moradores da área estão preocupados com o crescimento da criminalidade na área, que fica a três quadras da sede da polícia.
Além disso, os comerciantes locais adicionaram à ATV News que ouviram entre dois a três tiros. No entanto, eles apontam que esta é a primeira vez que esse evento ocorre na área. Esta manhã, uma declaração foi vista na porta da galeria afirmando: “Hoje não haverá atenção ao público devido ao luto”.
OUTRAS VERSÕES
“Um apontou a arma para ele e o outro quebrou o vidro das vitrines para encher suas mochilas com as jóias em apenas alguns segundos [...] Ouvindo o barulho saindo da loja, eles ficaram furiosos e assassinados. Eles fugiram a bordo de duas motocicletas lineares que estavam na frente do complexo”, disse uma testemunha ao La República.
PRESO POR TOQUE IMPRÓPRIO
Também em Callao, um treinador de futebol é acusado de suposto toque impróprio contra vários de seus alunos. James Jaffers Sono Sono (48) foi preso na segunda-feira em San Martín de Porres, onde alugava um quarto que usava como casa, depois que alguns dos pais relataram o assunto de toque impróprio de seus filhos.
O alerta foi dado por um dos meninos, de apenas 11 anos, que de repente mudou de atitude e se recusou a ir ao treinamento afirmando que “odiava seu treinador”.
“Meu filho mudou radicalmente sua atitude, ele não queria ir aos jogos, ele não queria saber nada sobre o professor. Ele não queria tomar banho, não queria sair de casa. Isso me deu angústia, comecei a investigar”, disse a mãe da criança ao noticiário Buenos Dias Perú, que acrescentou que, depois de conversar com o filho, mostrou medo de que o assunto o prejudicasse.
Foi essa mãe que conversou com os outros pais, que por sua vez conversaram com seus filhos e concordaram com a versão de que o treinador estava realizando toques impróprios contra vários de seus alunos.
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