A coligação Va por México, composta pelo Partido da Ação Nacional (PAN), Revolucionário Institucional (PRI) e Revolução Democrática (PRD), entrou com uma ação inconstitucional no Supremo Tribunal de Justiça da Nação (SCJN) solicitando a suspensão do o “decreto”.
A oposição defendeu que a Constituição Política apenas habilita o Instituto Nacional Eleitoral (INE) a promover e promover a Consulta de Revogação de Mandato, que ocorrerá em 10 de abril.
De acordo com a contestação, assinada pelos coordenadores dos partidos da oposição, Jorge Romero (PAN), Rubén Moreira (PRI) e Luis Espinosa Cházaro (PRD), disse que o “decreto” não cumpre a SCJN, porque na ação inconstitucional 15/2021, foram estabelecidos os parâmetros da consulta promovida pelo presidente Andrés Manuel López Obrador (AMLO).
“Não é viável para Morena, de acordo com seus próprios interesses, buscar modificar a Constituição e a interpretação dos ministros”, indicaram os partidos da oposição.

Va por México também indicou que o alcance do conceito de propaganda governamental é inconstitucional, pois, de acordo com seus recursos, procura ser imposta perante o Tribunal Eleitoral do Judiciário da Federação (TEPJF).
“Em relação à democracia, à divisão de poderes e a fim de garantir os direitos dos cidadãos, a coalizão Va Por México entrou com uma ação de inconstitucionalidade junto à SCJN, para suspender e declarar a inconstitucionalidade do decreto sobre publicidade governamental da consulta sobre a revogação de mandato”, governaram os legisladores da oposição.
Foi no passado dia 10 de março que a iniciativa com projeto de decreto interpretando o Âmbito do Conceito de Propaganda Governamental foi geralmente aprovada, com a qual funcionários públicos, em todos os níveis, podem divulgar ou falar sobre a Revogação de Mandato ou outro processo democrático sem serem considerados como propaganda. O chamado “decreto” foi proposto pelo presidente da Câmara dos Deputados e legislador do Movimento Nacional de Regeneração (Morena), Sergio Gutiérrez Luna.

No entanto, o TEPJF afirmou que o decreto não é considerado para a consulta de abril.
A Câmara Especializada do Tribunal decidiu que não pode ser aplicada neste momento, uma vez que seria contrária à temporalidade estabelecida no artigo 105 da Constituição, que estabelece que as emendas às regras eleitorais devem ser aprovadas e publicadas com pelo menos 90 dias de antecedência. o início das eleições ou, neste caso, a revogação do mandato, o que não aconteceu.
“Essa especificação do alcance dos conceitos referidos no decreto é fundamental e, portanto, não deve se aplicar aos processos eleitorais já iniciados, porque então a aplicação dos princípios que regem essas eleições poderia ser alterada, pelo menos a de certeza, o que implica que todas as pessoas que vão participar ativamente do processo e as que vão votar devem ser muito claras”, disse o juiz presidente da Câmara, Rubén Lara.
Lara explicou que, se o decreto for aplicado nos processos eleitorais atuais, alteraria a certeza de quais regras estão sujeitas, a quais estarão sujeitas e quais determinarão as rotas desses processos, bem como as de segurança jurídica, legalidade e a não retroatividade do as normas.
CONTINUE LENDO:
Más Noticias
Beca Rita Cetina 2025: cuándo será la última semana de pagos de este bimestre
El programa social va dirigido para estudiantes de escuelas secundarias públicas de todo el país

EN VIVO: ‘MasterChef Celebrity 10 años’, así prosigue la acción en la cocina más prestigiosa del país el 24 de junio
Tras realizar la primera prueba de campo en Barranquilla, la acción del programa de cocina vuelve a su set habitual

Santa Fe vs. Medellín EN VIVO, ida de la final de la Liga BetPlay 2025-I: siga el minuto a minuto en El Campín
Tanto albirrojos como poderosos no ganan una estrella desde 2016, suman tres series perdidas en nueve años y quieren romper la racha en esta llave

Se frenó la investigación por presunto financiamiento irregular de la campaña Petro: CNE no tomará decisión pronto
El expediente por el presunto exceso de 5.300 millones en los topes de financiación está estancado por motivos ligados a una magistrada clave en el proceso

De “Mr. Taxes” a “Mr. Taxis”: la broma en TikTok que inspiró una reflexión sobre trabajo y respeto
Luis Carlos Reyes, economista colombiano y exministro, convirtió un comentario de TikTok en un ejemplo de cómo enseñar y proteger la dignidad laboral
