
Na manhã de quinta-feira, 24 de março, como parte do relatório semanal do Gabinete de Segurança pertencente à Coordenação Nacional de Proteção Civil (CNPC), a chefe da agência, Laura Velázquez Alzúa, anunciou os detalhes do deslizamento de terra que o Grand Canyon de Sumidero sofreu por último Terça-feira, 22 de março, na Cidade Mágica de Chiapa de Corzo, Chiapas.
O secretário garantiu que após uma inspeção, nenhum risco foi identificado e a área será reaberta.
Às 02:57:28 horas de terça-feira, o Serviço Sismológico Nacional (SSN) registrou um terremoto de magnitude 3,8 e uma profundidade de 126 quilômetros, localizado a 167 quilômetros do Canyon Sumidero.
Foi até as 12 horas e 20 minutos que o destacamento de um muro de pedra foi relatado no local, portanto, com o apoio da Comissão Nacional de Áreas Naturais Protegidas (CONANP) e da Secretaria da Marinha (SEMAR), a navegação turística no local foi fechada. Não houve ferimentos ou ferimentos.
O terreno afetado inclui 15 quilômetros cúbicos de rocha, o equivalente a dois caminhões de carga.
Laura Velázquez, informou que a Comissão Nacional de Águas (CONAGUA) fez um passeio no ponto mais próximo do deslizamento de terra, através do qual nenhum risco de instabilidade ou obstáculo foi encontrado na causa da navegação; da mesma forma, a Proteção Civil Estadual realizou um sobrevoo no área onde determinado que não houve perdas materiais.
Ontem, 23 de março, após uma reunião e avaliação por um grupo interinstitucional, disse o Oficial de Proteção Civil, concluiu-se que não há risco de segurança, e que a passagem para barcos turísticos será parcialmente reaberta, através da marcação da área e recomendações preventivas e redução de riscos.
No entanto, a passagem de barcos na área do rio Grijalva será restrita em uma faixa de 200 metros a montante e 200 metros a jusante onde ocorreu o incidente, para garantir a segurança de turistas e trabalhadores.
No dia dos eventos, na terça-feira, 22 de março às 14:46 horas, o Instituto de Proteção Civil do Estado de Chiapas, informou sobre sua redes o que aconteceu após um terremoto de 4,5 graus com epicentro no município de Pijijiapan, na mesma entidade.

É lido na postagem do Twitter.
Nas redes sociais, começaram a ser divulgados vídeos capturados por barqueiros e prestadores de serviços turísticos, em que o momento exato do colapso e como a coluna de fumaça foi construída.
Não é a primeira vez que algo semelhante acontece na área. Em janeiro de 2020, um destacamento semelhante também foi registrado nesse colosso natural. Em seguida, a navegação turística também foi suspensa e não houve vítimas. De acordo com a Proteção Civil, entre 2014 e 2015 também houve deslizamentos de terra devido a terremotos.
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