
O primeiro-ministro Aníbal Torres se reuniu na manhã desta quinta-feira, 24 de março, com representantes de Somos Perú, Avanza Pais, o parlamentar andino Fernando Arce e membros de várias guildas do país. O tema discutido foi a reunião marcada para sábado, 26 de março, no âmbito do Acordo Nacional.
As bancadas de Somos Perú e Avanza Pais expressaram sua discordância em ter a reunião naquele dia, pois havia a possibilidade de que as questões de curto prazo do governo pudessem ser misturadas com as questões relevantes a serem tratadas para o Estado. Isso se refere à vaga presidencial, que é esperado para ser votado em 28 de março.
Especificamente, a reunião contou com a presença do vice-presidente da Somos Perú, José Jerí e da presidente do partido, Patricia Díaz. Também estiveram presentes o parlamentar andino Fernando Arce e o secretário-geral de Lima do Avanza País, Luis Flores. Além disso, participaram guildas do setor de transportes, agricultura, representantes de grupos de jovens, assentamentos humanos, entre outros.
Os parlamentares conversaram com a imprensa quando saíram do Palácio do Governo, onde se reuniram com o primeiro-ministro. Assim, eles disseram que ainda não há uma agenda definida para sábado; mas que a reunião será finalizada.

ACORDOS FEITOS
“Vimos apropriado promover e propor a renovação da gestão do Acordo Nacional e há algumas propostas que serão anunciadas nos próximos dias”, disse Arce.
Por seu lado, o representante da Avanza Pais explicou por que razão a bancada se opôs à reunião de trabalho que se realizava em 20 de março.
“O partido político Avanza Pais considerou apropriado separar os problemas do país na questão da vaga como faculdade parlamentar, de oposição que somos. O nosso partido é um partido de diálogo e é por isso que respondemos a este convite do primeiro-ministro e do deputado Fernando Arce”, disse Luis Flores.
Ele disse ainda que participou da reunião nesta quinta-feira, 24, por respeito aos colegas. Além disso, ressaltou que o primeiro-ministro aceitou sua proposta de renovar a gestão do Acordo Nacional e fazer uma descentralização para “ter um mecanismo para defender seus direitos”.
“Afirmamos que no sábado não íamos participar do Acordo Nacional porque pensamos que precisamos de uma renovação dos quadros (gerentes), uma vez que este Acordo Nacional, embora tenha tido vários acordos, ainda não teve nenhum relatório”, acrescentou Flores.
O parlamentar e representante do Somos Perú, José Jerí, também disse que sua bancada não era a favor de que a reunião ocorresse no sábado. Isso ocorre porque as questões do Estado podem ser misturadas com as do governo, que são de curto prazo.
“Temos que buscar a unidade e há comentários que não devem ser dados no interesse de uma situação tão importante como a que estamos passando. Falamos sobre diferentes questões, dentro das quais houve propostas para mudar o corpo diretivo do Acordo Nacional. Nós (SP) já afirmamos que não consideramos apropriado que o sábado seja uma questão de Estado”, disse.
AINDA NÃO HÁ UMA AGENDA CLARA
José Jerí ressaltou a importância de manter a unidade e trabalhar para o Estado. Ele também informou que as guildas presentes deram muitas propostas de tiros para tocar o primeiro-ministro, mas foi acordado elaborar a agenda naquele mesmo dia. Essa teria sido uma proposta do próprio Somos Perú, já que “ainda não há uma agenda clara”.
“O Acordo Nacional deve ser empoderado, deve ter a qualidade que merece como agência do Estado, mas não do governo. Temos que trabalhar e deixar de estar lá em discussões que às vezes nos levam a nada”, disse.
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