
Após a abertura do pregão, o euro foi negociado na abertura a 5,39 reais, em média, o que representou uma queda de 0,78% em relação a 5,44 reais brasileiros, em média, no dia anterior.
Em comparação com a rentabilidade dos últimos sete dias, o euro registrou uma queda de 3,56%, de modo que no último ano ainda tem uma queda de 17,37%. Em relação a datas passadas, ele acorrenta duas sessões consecutivas de rebaixamento. A volatilidade da última semana é de 12,37%, o que é menor do que o valor da volatilidade anual (14,34%), portanto, seu preço está mostrando menos mudança do que o normal nas datas recentes.
Na foto anual, o euro até mudou em média 6,45 reais, enquanto seu nível mais baixo foi de 5,39 reais, em média.
Entre crise e incerteza
O real, ou real brasileiro como é conhecido internacionalmente, é a moeda com curso legal no Brasil e é a vigésima moeda mais usada no mundo e a segunda moeda mais usada na América Latina, atrás apenas do peso mexicano.
Emvigor desde 1994, o real substituiu o “cruzeiro real” e sua abreviatura é BRL; é também a quarta moeda mais negociada no continente americano, atrás apenas do dólar americano, dólar canadense e peso mexicano.
Um dos momentos que mais marcou a moeda brasileira foi quando, em 1998, o real sofreu um forte ataque especulativo que causou sua desvalorização no ano seguinte, passando de um valor de 1,21 para 2 reais por dólar.
Hoje existem moedas de cobre de 1 e 5 centavos, moedas de bronze de 10 e 25 centavos e moedas de cuproníquel de 50 centavos. A moeda de um real é bimetálica. Deve-se notar que em 2005 os centavos foram descontinuados, mas ainda tem curso legal.
No setor econômico, o Fundo Monetário Internacional (FMI) cortou o crescimento do Brasil em 1,7 ponto percentual para 2022, especialmente devido à deterioração das condições globais entre a inflação alta e a pandemia do coronavírus.
Ressalte-se que a economia brasileira, a maior da região latino-americana, entrou em recessão no segundo trimestre de 2021 e deve estagnar ao longo de 2022.
Devido à COVID-19, o Brasil foi forçado a gastar mais dinheiro como medidas de estímulo (cerca de 12% do PIB) para lidar com a pandemia, que acabou resultando em um déficit orçamentário para 2022.
Agências
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