PORTLAND, Maine, EUA (AP) - Ficando atrás da Rússia no desenvolvimento de armas hipersônicas, a Marinha dos EUA está correndo para implantar o primeiro, com a instalação em um navio de guerra que deve começar no próximo ano.
Os Estados Unidos estão em uma corrida com a Rússia e a China para desenvolver essas armas, que viajam a velocidades semelhantes às dos mísseis balísticos, mas são difíceis de abater devido à sua manobrabilidade.
O Exército russo garantiu que no sábado e domingo implantou mísseis hipersônicos contra alvos na Ucrânia, a primeira vez que usou a arma em combate. E embora o Pentágono não tenha conseguido confirmar essas alegações, o Exército dos EUA está tentando se atualizar às pressas.
A arma americana seria lançada como um míssil balístico e lançaria um veículo planador hipersônico que seria sete ou oito vezes mais rápido que a velocidade do som antes de atingir o alvo.
No Maine, a Bath Iron Works, uma subsidiária da General Dynamics, iniciou o trabalho de engenharia e design para instalar o sistema de armas em três contratorpedeiros da classe Zumwalt.
O trabalho começaria em um estaleiro ainda a ser designado em algum momento do ano fiscal que começa em outubro de 2023, informou a Marinha.
Armas hipersônicas são aquelas que excedem a velocidade de Mach 5, ou cinco vezes a velocidade do som, cerca de 6.100 quilômetros por hora (3.800 milhas por hora). Os ICBMs excedem em muito esse limite, mas eles têm uma trajetória previsível e podem ser interceptados.
As novas armas são manobráveis.
Os sistemas de defesa antimísseis existentes, incluindo o sistema Aegis da Marinha dos EUA, dificilmente poderiam interceptar esses objetos porque a manobrabilidade torna seu movimento imprevisível e a velocidade deixa pouco tempo para reagir.
A Rússia diz que tem mísseis balísticos que podem implantar veículos planadores hipersônicos, bem como um míssil de cruzeiro hipersônico.
Más Noticias
Perú se suma a Venezuela y Paraguay en lista de países que restringen la libertad de asociación, según informe internacional
El reporte del Washington Office on Latin America (WOLA) señala que el gobierno peruano está aplicando normas que “dificultan, si no imposibilitan” el trabajo de organizaciones civiles, acercando su modelo legal al de regímenes como Rusia y Nicaragua
Cómo usar y consumir la caléndula para aprovechar sus propiedades curativas
A pesar de sus múltiples beneficios, muchas personas desconocen cómo aprovecharlas al máximo
Rafael López Aliaga insiste en drones que explotan: “Noquean, pero dejan vivo al delincuente; hay que leer un poquito más”
El alcalde de Lima reiteró su propuesta de usar drones con inteligencia artificial para combatir la delincuencia en Lima y mencionó que algunos pueden “explotar” sin causar la muerte
Bogotanos que no actualicen su información del Sisbén serán retirados del sistema y perderán beneficios
Autoridades distritales advierten que inconsistencias en la información pueden provocar la pérdida de acceso a subsidios
¿Cómo el cerebro cambia nuestra percepción del tiempo? La neurociencia tiene la respuesta
Ciertas emociones, hábitos y estados mentales alteran la forma en que vivimos el paso de las horas, según Muy Interesante. Las razones detrás de este comportamiento neurológico
